Leitores Biométricos
A Palavra biometria vem da fusão de duas
palavras gregas “bio”
vida, “metrics” para medir. Antes da existência da
tecnologia biométrica automatizada, possível com o avanço da computação, muitos
métodos não automatizados de biometria foram usados à cerca de 6000 anos pelos
povos Assírios, Babilônicos, Japoneses e Chineses.
Os
primeiros dispositivos leitores biométricos apareceram na década de 70. Em
1972, o Identimat, um dispositivo que media o dedo das pessoas, foi instalado
em uma empresa norte americana com o propósito de controle de ponto. Em 1974 a
Universidade da Geórgia começou a usar a geometria da mão em suas cantinas. A
década de 70 ainda foi marcada pelo interesse governamental pelas tecnologias
de reconhecimento e pelo surgimento do AFIS (sistema automatizado de
identificação de impressões digitais). A década de 80 viu surgir os sistemas de
reconhecimento facial, de retina e de íris, além do reconhecimento de
assinatura. Nas décadas de 90 e 2000, vimos a explosão de fornecedores e de
aplicações, o aperfeiçoamento dos algoritmos de reconhecimento, o surgimento de
padrões, o amadurecimento da indústria e crescente interesse do público, das
corporações e dos governos.
CATEGORIAS E
CARACTERÍSTICAS
As características do corpo humano são utilizadas como
dados de entrada de tais dispositivos. De acordo com estas características os
leitores biométricos estão divididos em categorias, algumas delas são:
- Dispositivos biométricos químicos: Utilizados para realizar análise de DNA.
- Dispositivos biométricos visuais: Utilizado para realizar análise em características visuais de seres humanos, como exemplo reconhecimento de IRIS, retina, impressão digital e reconhecimento facial.
- Dispositivos biométricos comportamentais: Utilizado para realizar análise de habilidades como caminhar e assinar verificando velocidade, largura e pressão da assinatura que são variáveis de pessoa para pessoa.
Custo Benefício
Os dispositivos
biométricos são aplicáveis em inúmeras situações de diferentes áreas.
Popularmente são mais aplicados para resolver questões de segurança e a
depender do caso em questão a utilização dos dispositivos com alto custo
financeiro como os identificadores de IRIS pode ser completamente inútil ou vice-versa.
Entretanto estes mecanismos quando utilizados na área de saúde e pesquisa
tornam-se imprescindíveis, pois, agilizam bastante os processos de análise de
estruturas químicas e fornecem também maior controle, precisão e praticidade
durante as tarefas.
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